Os decretos lei de 18 de abril de 2001, pela Lei nº 10.221 e de em 13 de novembro de 2008, através da Lei nº 11.807 deram origem, consequentemente, ao dia Nacional da Ciência e ao Dia do/a Pesquisador/a no Brasil. A escolha de 8 de julho tem relação com a criação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em 8 de julho de 1948.
Os desafios para a vida do pesquisador, em qualquer lugar do mundo, são diversos, afinal a intenção de descredenciar o conhecimento acadêmico em prol de achismos desonestos não é novidade. Podemos dizer que no Brasil, para além dos desafios intrínsecos da busca por meios factuais de validação de hipóteses e análise de dados vindos do campo, ainda temos a falta de respaldo financeiro que leva os pesquisadores a buscarem soluções alternativas à problemáticas de nossa sociedade.
Aqui no Projeto Coffee and Work, visamos a construção de um ponto de vista complexo e amplo do trabalho, sob múltiplas lentes e conectado intimamente com o conhecimento produzido no meio acadêmico. Além disso, sabemos dos desafios envolvendo a presença de mulheres no meio científico e, por isso, criamos nossa plataforma de pesquisadoras, a fim de divulgar seu trabalho e problematizar essa dimensão fundamental de nossa vida: o trabalho.
Que conhecer um pouco mais sobre elas?
“Meus estudos versam principalmente sobre a relação entre as novas mídias e a mídia tradicional, com um direcionamento para a forma como a sociedade, especialmente a brasileira, se apropria e se relaciona com o novo contexto comunicacional e histórico. Tenho experiência de mercado como repórter, editora e diagramadora na área de Comunicação, com ênfase em assessoria de imprensa, jornalismo impresso e eletrônico (rádio e TV), atuando principalmente nas áreas de jornalismo, assessoria de comunicação política, economia e rádio.”
“Trabalhei por mais de vinte anos em instituições financeiras, tenho experiência em gestão de Pessoas e Gestão de relacionamento. Dedica-me às pesquisas da linguagem, comunicação, análise do discurso, empreendedorismo e empreendedorismo feminino, estando afiliada à linha de pesquisa de Linguagens e Processos Comunicacionais que focaliza o processo de comunicação e sua institucionalização sob o ângulo da cultura e de suas manifestações”.
“Atuo na área da Educação (Tecnologia Educacional) e interdisciplinar, com ênfase na Educação a Distância (EaD) e Informática na Educação, especialmente nos seguintes temas: interação mediada por computador, comunidades virtuais de aprendizagem, ambientes virtuais de aprendizagem, aprendizagem com mobilidade, inclusão digital, ambientes pessoais de aprendizagem e formação de professores com tecnologias”.
“Minha experiência refere-se às práticas de comunicação organizacional, marketing universitário, gestão de pessoas e pesquisa científica. E os temas de interesse versam sobre cultura e comunicação nas organizações, Indústria 4.0 e Inteligência Artificial e seus impactos no trabalho, análise do discurso (linha francesa contemporânea e estudos bakhtinianos), ergologia e abordagem comunicacional do conhecimento.”
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